Uma das atividades que mobiliza mais pessoas é a construção de forno, direcionada pelo Mestre Lua de Santana. Feito em bioconstrução e reaproveitando resíduos como garrafas de vidro, o forno servirá como suporte para a cozinha do Assentamento Terra Vista, possibilitando o preparo de pães, pizzas e outros pratos que alimentarão os inúmeros mutirões que ainda vêm por aí.
Pela manhã, as crianças e jovens do Assentamento ensaiaram toques e uma coreografia de dança afro e maculelê, que será apresentada durante a programação cultural da Jornada. Na parte externa, embaixo do pé de jambre que colore o jardim central do Assentamento, participantes ensaiavam a mística que marcará a abertura oficial da Jornada, a ser realizada na tarde dessa quinta-feira, dia 12.
Ainda na quarta-feira, já começavam a chegar grupos de vários lugares da Bahia, do Nordeste e de outros estados do País. Os acampamentos aos poucos se formaram e o encontro e reencontro entre os participantes continuou até à noite, com fogueira e cantoria. Tudo isso, marcando apenas o começo do que se estende por hoje, pelo fim de semana e pela continuidade das ações que serão encaminhadas na Jornada que une os povos da Cabruca e da Mata Atlântica.
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